De um lado, um time popular que, a muitas custas, construiu sua própria e imponente casa; de outro, um time folclórico, mantido por algumas elites da cidade, e que jogava no precário estádio da Federação Catarinense de Futebol, o "pasto" da Rua Bocaiúva. Esse era o cenário do futebol da Capital, no final dos anos 70, início dos anos 80.
Em 82, a crise e a inveja falaram mais forte: alguns torcedores do Avaí, diante da ausência de policiamento, promoveram uma quebradeira generalizada no Orlando Scarpelli, ocasião em que o Estádio lhes havia sido cordialmente cedido pela diretoria do Figueirense para a realização de um bingo. Foi no dia 1º de maio.
Em 82, a crise e a inveja falaram mais forte: alguns torcedores do Avaí, diante da ausência de policiamento, promoveram uma quebradeira generalizada no Orlando Scarpelli, ocasião em que o Estádio lhes havia sido cordialmente cedido pela diretoria do Figueirense para a realização de um bingo. Foi no dia 1º de maio.
Inveja e vandalismo: CR$ 1 milhão em prejuízo para o Figueirense. Ao fundo, cadeiras quebradas no setor "a".
Até carros (da Amauri Veículos, tradicional parceira do Figueirense) foram incendiados no gramado. Ao fundo, setores "d" e "e" do Scarpelli.
Fonte: Jornal O Estado, de 04/05/1982.
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